Dia ….. / ….. / ……….. ,
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Ponho agora minha mente em repouso.  Respiro
diversas vezes e sinto que, a cada respiração, estou me tornando mais e mais
calmo(a).  Respiro novamente e sinto que
o ar quente dos pulmões está aliviando os meus nervos. Sinto-me solto(a). Mais
solto(a). As tensões estão se afrouxando. Concentro-me mais ainda na
respiração.   Concentro-me agora no meu
corpo: relaxo  progressivamente. Solto
aqui as tensões de cada parte.  Agora
concentro-me na mente. Estou acalmando este enxame de abelhas que está zoando
em minha cabeça. Acalmando mais e mais. Minha mente silenciou. Sinto o silêncio
em mim mesmo. Não eram os nervos os culpados pela ansiedade? Meus nervos, até
hoje, levaram a culpa, sem culpa. Porque fico ansioso(a) Quando eu desejo um
mundo de coisas e não as tenho, quando desejo ser do jeito que não sou, ficava
ansioso(a); quando quero que os outros sejam de uma forma e não são,  quando alguém diz algo que eu não gosto,  tenho muita coisa a fazer e quero fazer tudo
ao mesmo tempo.  Na verdade sou eu que
estou gerando todas essas aflições na mente. Mas, agora, percebo claramente
que, se é a mente  que produz o
nervosismo, a ansiedade, a mente também cura o nervosismo e a ansiedade. Decido
que a calma e a Paz estão em
mim. Sei que a Terra pertence aos calmos como dizia o Mestre:
“Bem aventurados os calmos porque eles possuirão a Terra”. Este é o meu dia de
calma. Pois escolho estar calmo(a) e
equilibrado(a) em qualquer tempo e lugar
. Sei que só assim  resolverei as questões de minha existência
com lucidez. Tenho todos os meus melhores recursos disponíveis para agir agora
que estou calmo(a).  Sei que estar em
harmonia não é alienação, é estar calmo(a) para fazer o meu melhor. Hoje
aprendi a ser calmo(a). Estou em paz… Seguro(a)… Feliz!