Ontem precisei do poema “Invictus”

O poema “Invictus”, que significa “invencível” em latim, foi composto por William Ernest Henley (1849–1903), um poeta britânico que viveu na era vitoriana. Ele escreveu o poema em 1875, quando estava se recuperando de uma cirurgia na perna, e o publicou pela primeira vez em 1888, no seu livro Book of Verses. O poema expressa a determinação e a coragem diante das adversidades, e foi uma fonte de inspiração para Nelson Mandela, o grande líder da luta contra o regime racista do Apartheid na África do Sul.

Consulte para mais informação
Tratamento do merecimento Louise Hay

  TRATAMENTO DO MERECIMENTO    Sou merecedora. Mereço tudo o que é bom. Não uma parte, não um pouquinho, mas tudo o que é bom. Agora me afasto de todos os pensamentos negativos, restritivos. Libero e deixo ir todas as minhas limitações. Em minha mente sou livre. Agora me transposto para um novo espaço de […]

Consulte para mais informação
Soneto – A Cristo Crucificado

Um soneto atribuído a Teresa de Ávila Soneto anônimo / atribuído a Teresa de Ávila [Tradução de Tradução de Manuel Bandeira, 1886-1968] Não me move, meu Deus, para querer-te o céu que me hás um dia prometido, e nem me move o inferno tão temido para deixar por isso de ofender-te. Tu me moves, Senhor, […]

Consulte para mais informação
Elis Regina – O Bêbado e a Equilibrista

O Bêbado e a Equilibrista –  Elis Regina Caía a tarde feito um viaduto E um bêbado trajando luto Me lembrou Carlitos A lua tal qual a dona do bordel Pedia a cada estrela fria Um brilho de aluguel E nuvens lá no mata-borrão do céu Chupavam manchas torturadas Que sufoco! Louco! O bêbado com […]

Consulte para mais informação
dia 002 #100diasdegratidao #100HappyDays – Obrigado Senhor

A muitos anos lembro-me declamando enquanto caminhava como uma poesia partes dessa canção. Era minha oração…  de Vilma Dantas Obrigado senhor porque És meu amigo Por que sempre comigo tu estás a falar, a falar No perfume das flores, na harmonia das cores E no mar que murmura, o teu nome a orar O teu nome […]

Consulte para mais informação
Chove. É dia de Natal

Fernando Pessoa Chove. É dia de Natal.  Lá para o Norte é melhor:  Há a neve que faz mal, E o frio que ainda é pior. E toda a gente é contente  Porque é dia de o ficar.  Chove no Natal presente.  Antes isso que nevar. Pois apesar de ser esse  O Natal da convenção, […]

Consulte para mais informação
Cessa o teu canto!

Fernando Pessoa … Cessa o teu canto! Cessa o teu canto!  Cessa, que, enquanto  O ouvi, ouvia  Uma outra voz  Com que vindo  Nos interstícios  Do brando encanto  Com que o teu canto  Vinha até nós. Ouvi-te e ouvi-a  No mesmo tempo  E diferentes Juntas cantar.  E a melodia  Que não havia.  Se agora a […]

Consulte para mais informação
Bate a luz no cimo…

Fernando Pessoa Bate a luz no cimo  Da montanha, vê…  Sem querer eu cismo  Mas não sei em quê…. Não sei que perdi Ou que não achei…  Vida que vivi, Que mal eu a amei!… Hoje quero tanto  Que o não posso ter,  De manhã há o pranto  E ao anoitecer… Tomara eu ter jeito  […]

Consulte para mais informação
Voz, Musica, Canção?

Fernando Pessoa Canção Silfos ou gnomos tocam?… Roçam nos pinheirais Sombras e bafos leves De ritmos musicais. Ondulam como em voltas De estradas não sei onde Ou como alguém que entre árvores Ora se mostra ou esconde. Forma longínqua e incerta Do que eu nunca terei… Mal oiço e quase choro. Por que choro não […]

Consulte para mais informação
Cansa Sentir Quando se Pensa

Cansa sentir quando se pensa.  No ar da noite a madrugar  Há uma solidão imensa  Que tem por corpo o frio do ar. Neste momento insone e triste  Em que não sei quem hei de ser,  Pesa-me o informe real que existe  Na noite antes de amanhecer. Tudo isto me parece tudo.  E é uma […]

Consulte para mais informação